domingo, 30 de março de 2014

Promoção: Agenda


 
 
Esta agenda está na super promõção por $25,00 na Do Dance....
{Nós podemos ate já estar em março, mas não tem problema.}
 
 
 

De onde vem a sapatilha de ponta?

Sabe aquela sapatilha que acaba com o pé? É pois é, ela é bem antiga...

 

 
As mulheres começaram a dançar ballet em 1681, vinte anos depois do Rei Luis XIV ordenar a fundação da Académie Royale de Danse’. Sabia que naquele tempo, uma sapatilha para ballet tinha salto? Foi em meados século XVIII que a bailarina Marie Camargo da Ópera de Paris usou pela primeira vez sapatilhas sem salto, possibilitando executar movimentos com mais fluidez. Imagina como seria saltar usando saltos?! Mas não vá tentar, hein?
As primeiras bailarinas a dançar na ponta dos pés só conseguiram esta façanha graças a uma invenção de Charles Didelot, bailarino e coreógrafo. A sua ‘máquina de voar’, como era conhecida, levantou muitas bailarinas, permitindo que elas ficassem na ponta dos pés e diminuindo o contato com o chão. Isso gerou uma leveza e qualidade etérea na dança. O sucesso que este invento gerou no público levou o coreógrafo a procurar maneiras de incluir o trabalho das pontas em suas coreografias.
Não se sabe ao certo quem foi a primeira bailarina a usá-la; talvez nunca se saiba. Historiadores da atualidade dão crédito a algumas bailarinas como sendo as primeiras. Maria del Caro (1804), Fanny Bias (1821) e Maria Taglioni (1832). Genevieve Gosselin e Amalia Brugnoli também aparecem na história da sapatilha de ponta e foram aclamadas como uma das primeiras a desenvolverem a técnica para dançar na ponta dos pés.
As mulheres começaram a dançar no balé em 1681, 20 anos depois que o rei Luís XIV da França ordenou a fundação de seu Ballet Ópera de Paris. Naquela época as mulheres dançavam os ballets com sapatos de salto. Em Meados do século 18 a bailarina Marie Camargo do Ballet Ópera de Paris foi a primeira a vestir um sapato sem salto, permitindo-lhe realizar movimentos que teriam sido difíceis, senão impossíveis com o sistema convencional de sapatos da época. Após a Revolução Francesa os saltos foram completamente eliminados do ballet. Esses antecessores da sapatilha de ponta moderna envolviam os pés por tiras que terminavam em pregas sob os dedos, para que os bailarinos pudessem saltar, executar giros e esticarem seus pés.
As primeiras dançarinas a subirem nas pontas o fizeram com a ajuda da invenção de Charles Didelot em 1795.
Como a dança evoluiu no século 19, a ênfase na habilidade técnica aumentou, assim como o desejo de dançar nas pontas sem o auxílio de fios. Quando Marie Taglioni (1804/1884) dançou pela primeira vez La Sylphide nas pontas, os sapatos eram nada mais do que chinelos de cetim modificados; as solas eram feitas de couro e as laterais e pontas eram reforçadas para ajudar os sapatos manterem sua forma. Porque os sapatos deste período não ofereciam nenhum apoio, as dançarinas protegiam seus pés com algum tipo de ponteira almofadada para maior conforto e contavam apenas com a força de seus pés e tornozelos para sustentação.
Uma forma substancialmente diferente de sapatilha de ponta apareceu na Itália no final do século 19. Bailarinas como Pierina Legnani usavam sapatilhas com uma superfície plana nas pontas, ao invés dos modelos anteriores mais pontiagudos. Estas sapatilhas também incluiam uma "box", caixa, feita de camadas de tecido para conter os dedos do pé, e uma sola rígida, forte. Elas eram feitas sem pregos e as solas só eram reforçadas nos dedos dos pés, tornando-as bem silenciosas.
O nascimento da sapatilha de ponta moderna é quase sempre atribuído a bailarina russa do início do século 20, Anna Pavlova (1881/1931), que foi uma das mais famosas e influentes bailarinas de seu tempo. Pavlova tinha particularmente um colo de pé muito arqueado, o que a deixou vulnerável a lesões ao dançar nas pontas. Ela também tinha pés alongados e cônicos, resultando em excesso de pressão aos dedos grandes. Para compensar isso, ela iria inserir solas de couro em suas sapatilhas como reforço extra e achatou e endureceu a área dos dedos formando uma caixa ou "box". Como esta prática fez dançar nas pontas ficar mais fácil para ela, foi considerada por outras bailarinas como "trapaça".

Posições: Braços e pés

Para você que está começando a dançar agora! Pode ter certeza que o professor vai te cobrar as posições dos braços e dos pés.

 




Este foi o nosso primeiro post! Então de suas sugestões e duvidas!